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domingo, 19 de maio de 2013
sábado, 2 de março de 2013
ESCOLA DA JUVENTUDE
A Escola da Juventude Dom Hélder Câmara (EJ)
é um espaço da Pastoral da Juventude (PJ) da Arquidiocese de Feira de
Santana de vivência, estudo, oração e missão realizado para/com o/a
jovem pjoteito/a.
Sob inúmeros
desafios e ao som gritos e desejos da juventude, a EJ surge no ano de
2003 da necessidade de lideranças juvenis mais bem preparadas e de maior
aprofundamento da identidade e missão da PJ. Desde então a Ejhec tem
sido o “coração pjoteiro” da Arquidiocese e, Jesus, “jovem com nós” tem
nos encorajado a continuar no Caminho.
Nossos Objetivos
- Capacitar lideranças para acompanhar os grupos de jovens no processo de educação na fé (formação integral);
- Valorizar as experiências pastorais e de amizade na vivência da pessoa de Jesus;
- Incentivar a militância social e eclesial paltada no princípio do protagonismo juvenil.
A EJ tem a
duração de aproximadamente 100 horas/aula. Será desenvolvida em 5
(cinco) etapas, bimestralmente. Cada etapa tem a duração de um final de
semana, começando na sexta à noite (19h) e terminando domingo com o
almoço.
Quem Participa
- Coordenadores paroquiais de PJ e/ou outros membros da coordenação.
- Coordenador ou coordenadora de grupo de jovens, se não houver equipe paroquial de PJ estruturada.
Quantos/as Participam
Três pessoas por paróquia.
Exigências
- Ficha de Inscrição preenchida;
- Carta de apresentação da PJ paroquial ou liderança religiosa (padre, religiosa, líder de comunidade, etc);
- Relatórios das etapas e estágios missionários;
- Trabalho escrito de conclusão;
- Participação integral nas 5 (cinco) etapas da EJ;
Local
Chácara Santo Inácio (Jesuítas), Queimadinha - Feira de Santana.
Investimento
CAMPANHA DA FRETERNIDADE 2013
A Campanha da Fraternidade de 2013, que retoma o tema Juventude, se propõe olhar a realidade dos jovens, acolhendo-os
com a riqueza de suas diversidades, propostas e potencialidades;
entendê-los e auxiliá-los neste contexto de profundo impacto cultural e
de relações midiáticas; fazer-se solidária em seus sofrimentos e angústias, especialmente junto aos que mais sofrem com os desafios desta mudança de época e com a exclusão social; reavivar-lhes o potencial de participação e transformação.
Esta Campanha deseja, no contexto do Ano da Fe, mobilizar a Igreja e, o quanto possível, os segmentos da sociedade, a fim de se solidarizarem com estes jovens, favorecer-lhes espaços, projetos e políticas públicas que possam auxiliá-los a organizarem a própria vida
a partir de escolhas fundamentais e de uma construção sólida do projeto
pessoal, a se compreenderem como força de transformação para os novos
tempos, a desenvolverem seu potencial comunicativo pelas redes sociais em vista da ética e do bem de todos, a assumirem seu papel específico na comunidade eclesial e no exercício do protagonismo que deles se espera, nas comunidades e na luta por uma sociedade que proporcione vida a todos.
Evangelizar, hoje, é uma via de mão dupla. Saem de cena os “públicos” ou “destinatários” da evangelização para dar lugar aos “interlocutores”. Os interlocutores da evangelização são pessoas que, numa relação dialogal, se enriquecem pela troca de experiências. Portanto, “escutando e compreendendo os gritos e clamores dos jovens, a Igreja é chamada não somente a evangelizar, mas também a ser evangelizada na atualidade”.
Torna-se imprescindível, cada vez mais, caminhar com os jovens e refazer com eles a experiência de Jesus. Na prática, isso significa que “nas atividades pastorais com a juventude, faz-se necessário oferecer canais de
participação e envolvimento nas decisões, que possibilitem uma
experiência autêntica de corresponsabilidade, de diálogo, de escuta e o
envolvimento no processo de renovação contínua da Igreja. Trata-se de valorizar a participação dos jovens nos conselhos, reuniões de grupo, assembleias, equipes, processo de avaliação e planejamento”.
Objetivo geral
Acolher os jovens no contexto de mudança de época, propiciando caminhos para seu protagonismo no seguimento de Jesus Cristo, na vivência eclesial e na construção de uma sociedade fraterna fundamentada na cultura da vida, da justiça e da paz.
Objetivos específificos
1. Propiciar aos jovens um encontro pessoal com Jesus Cristo a fim de contribuir para sua vocação de discípulo missionário e para a elaboração de seu projeto pessoal de vida;
2. possibilitar aos jovens uma participação ativa na comunidade eclesial, que lhes seja apoio e sustento em sua caminhada , para que eles possam contribuir com seus dons e talentos;
3. sensibilizar os jovens para serem agentes transformadores da sociedade, protagonistas da civilização do amor e do bem comum.
Objetivo geral
Acolher os jovens no contexto de mudança de época, propiciando caminhos para seu protagonismo no seguimento de Jesus Cristo, na vivência eclesial e na construção de uma sociedade fraterna fundamentada na cultura da vida, da justiça e da paz.
Objetivos específificos
1. Propiciar aos jovens um encontro pessoal com Jesus Cristo a fim de contribuir para sua vocação de discípulo missionário e para a elaboração de seu projeto pessoal de vida;
2. possibilitar aos jovens uma participação ativa na comunidade eclesial, que lhes seja apoio e sustento em sua caminhada , para que eles possam contribuir com seus dons e talentos;
3. sensibilizar os jovens para serem agentes transformadores da sociedade, protagonistas da civilização do amor e do bem comum.
Introdução dos texto base da Campanha da Fraternidade 2013 (Fraternidade e Juventude)
segunda-feira, 9 de julho de 2012
1º SEMINÁRIO DA CAMPANHA CONTRA O EXTERMÍNIO DE JOVENS
No ano de 2008 na 15ª Assembleia Nacional das Pastorais da Juventude do Brasil,
nasceu a reflexão sobre uma campanha contra o extermínio de jovens,
devido as crescentes mortes destes decorrente de violência em todos os
cantos do país. A Campanha Nacional Contra a Violência e o Extermínio de Jovens
é uma ação articulada de diversas organizações para levar a toda
sociedade o debate sobre as diversas formas de violência contra a
juventude
É
necessário um debate construído por diversos setores da sociedade, para
articularem em conjunto ações que promovam mudanças desses cenários de
violências. O meio acadêmico propicia esta discursão, por que os jovens
universitários são, em parceria com os outros jovens, os promotores
dessa campanha.
Esse
Seminário foi proposto pela Pastoral da Juventude e pela Pastoral
Universitária da Arquidiocese de Feira de Santana, com o intuito de
estar em sintonia com a PJ Nacional, que está promovendo conjuntamente
com a PJMP, PJE, PJR e outras instituições eclesiais e governamentais, a
Campanha Nacional Contra a Violência e o Extermínio de Jovens.
Vamos contar com a seguinte programação:
Manhã:
8:00 – 10:00: Mesa Redonda: “Chega de Violência e Extermínio de Jovens”
(Michele Vieira, presidente do CEJUVE, Secretária Regional da PJ e Juremar, vice-presidente do CEJUVE)
10:00 – 12:00: Mesa Redonda: “Violência: Denúncias, Estatísticas e Causas
-> Extermínio da Juventude Negra
-> Violência contra a jovem mulher
-> Violência contra o jovem do campo
Tarde
14:00 – 16:00: Mesa Redonda: ”Juventude e Segurança Pública” (Felipe Freitas e Ricardo Cappi)
16:00 – 17:00: Painéis ”Experiências de Movimentos de ações contra a violência”
17:00 - 18:00: Missa
(Michele Vieira, presidente do CEJUVE, Secretária Regional da PJ e Juremar, vice-presidente do CEJUVE)
10:00 – 12:00: Mesa Redonda: “Violência: Denúncias, Estatísticas e Causas
-> Extermínio da Juventude Negra
-> Violência contra a jovem mulher
-> Violência contra o jovem do campo
Tarde
14:00 – 16:00: Mesa Redonda: ”Juventude e Segurança Pública” (Felipe Freitas e Ricardo Cappi)
16:00 – 17:00: Painéis ”Experiências de Movimentos de ações contra a violência”
17:00 - 18:00: Missa
Por: Erik Nascimento – Coordenador da PJ Arquidiocese de Feira de Santana/ Teias da Comunicação Nacional e Regional
CAMPANHA DA FRATERNIDADE 2013 EVIDENCIA A JUVENTUDE
Cartaz da CF 2013, é divulgado
A primeira vez que a Igreja do Brasil escolheu a juventude como tema da Campanha da Fraternidade foi em 1992. "Juventude - caminho aberto" foi o lema escolhido para aquela edição.
Por Gelinton Batista
Fonte: pjparana.com
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